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A luta para manutenção do direito à assistência médica é dever de todos

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A Comissão Paritária de Saúde se reuniu entre os dias 14 e 18 de novembro, em Brasília, para debater assuntos do plano de saúde, no que diz respeito à rede credenciada e ao custeio do plano.
A maior preocupação – e que deve manter a categoria unificada – é a tentativa de imposição de cobranças de mensalidades por dependentes. 

Segundo análise dos membros da Comissão Paritária, o suposto “déficit” do plano – apresentado pela ECT – é causado, na verdade, porque a empresa não está repassando o valor que deveria. Ocultando a verdade, como sempre, a direção dos Correios tenta manipular o trabalhador, através da leitura do “Primeira-Hora”, e fazê-lo acreditar que a cobrança mensal por dependente seja a única saída para o plano.

Na verdade, a matemática é simples: como entender querer cobrar altíssimas mensalidades do trabalhador justificadas com discurso de déficit e pagar milhões em aluguéis milionários de prédios onde foram instalados escritórios da Postal Saúde?

 Para os representantes dos trabalhadores, se a empresa alega haver uma crise foi causada por ela mesma, quando mudou o Correios Saúde para a Caixa de Assistência – Postal Saúde. Se a empresa pretende reduzir custos, nada melhor do que reativar os ambulatórios com novas especialidades.  A discussão da Comissão, na mesa paritária de Saúde, não tem caráter deliberativo. Por isso, as decisões serão tomadas em conjunto, ou seja, com os trabalhadores em assembleia. 

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