Em novembro de
2017 a ECT pediu ao Tribunal Superior do Trabalho (TST) o fim das negociações
sobre o Plano de Saúde. Com isso, a empresa entrou com o dissidio coletivo da
cláusula 28 – Assistência Médica/hospitalar e odontológica e apresentou uma
proposta pior para custeio do plano de saúde da categoria. O vice-presidente do
tribunal, Emanuel Pereira, prontamente atendeu ao pedido da empresa e poderá
julgar o futuro do plano a qualquer momento.

Confira a nova proposta da empresa:

·        
Plano de Saúde custeado pela ECT apenas para
empregados e aposentados;

·        
Exclusão de pai, mãe, cônjuges e filhos. Para
esses seria criado um novo plano de saúde custeado integralmente pelos
trabalhadores por meio de mensalidades e coparticipação.

A empresa quer
a qualquer custo empurrar a conta da sua má gestão para os trabalhadores.
Enquanto isso clínicas e hospitais estão sendo descredenciados pela falta de
pagamento, prejudicando os trabalhadores e seus dependentes que precisam do
atendimento. A luta ainda não acabou! Mesmo que a direção da ECT não queira o
retorno do plano de saúde para o RH da empresa, precisamos lutar contra a
cobrança de mensalidades. 

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