A falta de manutenção no Prédio Central da Pituba, colocava em riscos as vidas dos trabalhadores e clientes. Por esse motivo, o Ministério Público do Trabalho (MPT) determinou que fossem feitos reparos estruturais para continuar com suas atividades, mas a direção dos
Correios, preferiu sucatear e depois o abandonar o prédio. O resultado, é que se passaram quase dois anos de inatividade, quatro leilões anunciados e até hoje nenhum investidor mostrou interesse. E para completar, o local está servindo como foco de doenças, tais como dengue e chikungunya.
Um “elefante branco” empacado na Pituba e enquanto isso, na SE/BA, gasta-se fortunas com aluguéis de imóveis, a exemplo do atual ed. Central, na região da Av. Tancredo Neves, onde funcionava a Receita Federal. E a maioria dos trabalhadores continua trabalhando em unidades com péssimas condições de meio ambiente de trabalho.
A onda de terceirização nos Correios deixa evidente o desmonte da empresa pública. E direção da empresa e o governo usam a falsa crise para não contratar funcionários concursados, como os concursados de 2011, que até hoje lutam na justiça para serem chamados mesmo após decisões favoráveis.
Privatização não é a solução! Fortaleça a luta.