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Ao longo dos últimos cinco anos, os(as) trabalhadores(as) dos Correios em todo o país sofreram duros ataques da direção da Ect: privatização do Correios Saúde, não pagamento de PLR,s (participação nos lucros e resultados) e desconto escandaloso do Postalis são exemplos claros do desrespeito da empresa com os(as) ecetistas.  A precarização dos locais de trabalho e a sobrecarga se tornaram comum dentro de uma das maiores empresas públicas do Brasil. A falta de Concursos públicos e os pedidos de demissões  voluntárias (PDIA’s) agravaram ainda mais o déficit de empregados na ECT.  
Para conseguir implementar suas maldades, os Correios se utilizaram  de duas estratégicas: a primeira foi recorrer ao Tribunal Superior do Trabalho (TST), a segunda foi a utilização do “Primeira Hora” como ferramenta de desmobilização e manipulação. Muitos(as) acreditaram nas manobras dos Correios e sequer defenderam seus direitos, quer seja por medo de perder dias, quer seja por comodismo. 

PRIVATIZAÇÂO

A luta pela manutenção dos postos de trabalho e contra a privatização é tarefa de todos(as): atendentes comerciais, operadores(as) de transbordo e triagem(OTT’s), carteiros e administrativos. Temos experiência de sobra: quem não se lembra de quando a Ect afundou o plano de previdência complementar (Postalis) e obrigou a transferência dos participantes para o Postalprev com argumento de que precisava salvar o plano? Quem não se lembra da privatização do CorreiosSaúde com a criação da Postal Saúde e um falso argumento de que nada mudaria? Quem não se lembra quando a ECT impôs aos empregados assinatura de uma proposta trianual de PLR sem garantia de recebimentos futuros? 

Portanto, não podemos permitir que o futuro e o sustento dos nossos familiares sejam extintos com a privatização. Mexa-se, a luta nacional e unificada Já! 

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