Três agências dos Correios da capital baiana foram fechadas por falta de pagamento de aluguel, ou de renovação do contrato com o locador. De boa pagadora, a Ect passa a ser conhecida pelos seus funcionários como símbolo de calote e desrespeito aos seus credores em toda a Bahia.

E isso não envergonha apenas a imagem da empresa perante a sociedade, como também funcionários e seus dependentes.

Após a mudança da assistência médica (de Correios-Saúde para Postal-Saúde), por exemplo, os trabalhadores e seus dependentes se deparam, constantemente, com interrupções de procedimentos médicos por falta de pagamento dos Correios a clínicas e hospitais da capital e interior da Bahia. 

Em sua maioria, o paciente só toma conhecimento no momento da consulta ou procedimento, o que torna ainda maior o constrangimento. 

Isso dessgasta a imagem da empresa junto à sociedade, mas isso parece não importar a atual gestão do diretor regional!

Para piorar ainda mais, outra atitude da gestão dos Correios na Bahia, que tem colocado em cheque a credibilidade da imagem dos Correios na Bahia é a falta de pagamento dos estabelecimentos alugados para funcionar agências.

Segundo informações de funcionários das extintas agências de Pau da Lima e de Plataforma, (que preferem não se identificar, por medo de represálias), os imóveis não estavam sendo pagos pela Ect. E isso trazia desconfortos para atendentes e proprietários.

Na cidade de Madre de Deus, outro exemplo de calote: o proprietário informou ao Sincotelba que há quase um ano a Ect não repassa os valores dos alugueis devidos.