Após
uma grande luta na campanha salarial conseguimos manter sem mudança a cláusula
28 – Assistência Médica/hospitalar e odontológica no Acordo Coletivo. Todavia a
empresa tenta empurrar goela abaixo dos trabalhadores a conta da má gestão. Enquanto
isso clínicas e hospitais estão sendo descredenciados pela falta de pagamento,
prejudicando os trabalhadores e seus dependentes que precisam do atendimento. Absurdamente
o padrão dos prédios luxuosos e dos altos salários continua na Postal Saúde.
No
dia 22 de fevereiro, às 10 horas da manhã, no Tribunal Superior do Trabalho, em
Brasília/DF, acontecerá audiência de conciliação no processo nº TST-DC –
1000295-05- 2017.5.00.0000. Com o golpe
dado nos trabalhadores com a reforma trabalhista, que determinou a retirada de
diversos direitos, o TST usa um tom de julgamento.
Parece esquecer que a própria reforma aprovada por eles diz que o acordado
prevalece sobre o legislado. Ou seja, já que o nosso acordo coletivo está em
vigência até 31 de julho, no mínimo o julgamento deveria ser depois dessa data.
A
solução para parar o alto custo do plano de Saúde é o retorno para o Sistema de
Autogestão, o plano CORREIOS SAÚDE simplesmente, sem a intermediação da Postal
Saúde.
Diga
não para a proposta da empresa
Plano de Saúde custeado pela ECT
apenas para empregados e aposentados;
Exclusão de pai, mãe, cônjuges e
filhos. Para esses seria criado um novo plano de saúde custeado integralmente
pelos trabalhadores por meio de mensalidades e coparticipação.
Os trabalhadores não podem pagar o
pato e assumirem a culpa pela falta de competência da gestão. Precisamos
continuar lutando pela manutenção dos nossos direitos.