Mesmo com decisões judiciais em vários estados, decretos Municipais e Estaduais, o presidente dos Correios, general Floriano Peixoto, continua brincando com a vida dos trabalhadores e nega implantar um plano de contingência que seja eficaz para salvaguardar os funcionários contra Covid-19. 

A falta dos EPI’s, tais como máscaras e luvas, para as funções amparadas pela lei e manuais da ECT, bem como os insumos álcool em gel 70% em recipientes individuais, sabão, papel toalha, tem colocado em risco os trabalhadores que atuam nas áreas de atendimento, distribuição e tratamento de cartas e encomendas.  O general, esqueceu que com a falta dos EPIs, os ecetistas se tornam alvos com potencial para contrair e transmitir o vírus do Covid-19 em um número significativo de clientes.

Diante dessas situações o presidente do Sincotelba, Josué Canto e a diretoria lamentam o descaso da ECT e prometem continuar cobrando o que é de direito: “Exigimos a imediata suspensão das atividades não essenciais e que a ECT funcione apenas com efetivo de contingência para ajudar nas entregas de vacinas, medicamentos e equipamentos que ajudem ao combate desta pandemia que assola o mundo”, disse Josué.