Desde o dia 1º de agosto, foram retiradas 70 cláusulas do Acordo Coletivo com validade até 2021 como 30% do adicional de risco, vale alimentação, licença maternidade de 180 dias e auxílio creche, entre muitos outras cláusulas importante para o trabalhador. O governo esquece que os trabalhadores de Correios recebem o pior salário em comparação as outras estatais. Para arcar com suas responsabilidades, suprir suas necessidades e de sua família e manter sua subsistência, os trabalhadores de Correios dependem dos benefícios que a empresa anuncia retirar.
O presidente da república e dos Correios esquecem também que são os ecetistas que dão lucros para os cofres públicos diferentes de outras categorias que ganham muito mais que o trabalhador de Correios e geram despesas e dependem totalmente da receita do governos Federal para pagar seus salários. Que contrate! Por isso é urgente que os ecetistas reajam para lutar pela manutenção dos seus direitos.
O Comando Nacional de Negociação e Mobilização (CNNM) continua à disposição da direção dos Correios para as negociações, mas até o momento a empresa se mostra intransigente e cria todo tipo de dificuldades para atender a demanda da categoria. “O seu principal objetivo é acabar com nosso acordo coletivo. Não podemos permitir. Essa é uma luta contra a retirada de direitos históricos e em defesa da manutenção de empregos e pela vida e saúde dos trabalhadores”, disse o representante da Bahia no comando de negociação Nacional da Fentect, Saul Gomes. Nessa conjuntura lutar pelo nosso acordo coletivo (ACT), é defender os Correios da Privatização, conclui.
Se não houver negociação até o dia 17/08, até o julgamento da liminar no STF, os trabalhadores vão parar!
Direitos não se retiram, se ampliam!
Rumo a GREVE Geral em defesa dos direitos!!!!