Infelizmente as atendentes comerciais estão em desvantagens
no desempenho de sua função em relação a qualquer outro cargo dentro dos
Correios.
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A ECT alega que o quebra de caixa é uma
prerrogativa dela, significa que dá e tira segundo os interesses da “empresa”,
ou seja, na maioria das vezes os (as) atendentes ficam reféns dos (as) gestores
(as);
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As agências têm um número maior de atendentes do
que funções disponíveis de quebra de caixa, logo, tal política cria uma guerra
pela manutenção da gratificação;
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Infelizmente, o clima organizacional das
unidades é afetado pelas metas impostas, o (a) atendente é visto como um
vendedor da ECT, sem direito a comissão;
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Depois de três meses de afastamento, por
qualquer motivo, a ECT retira a gratificação de quebra de caixa;
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A avaliação GCR (Gerenciamento de Competências e
Resultados) é determinante para a manutenção do Quebra de Caixa, logo o
julgamento parcial da GESTÃO que pode determinar a perda da função.
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Segundo os manuais, as agências são
classificadas (categoria de 06 à 01) de acordo o faturamento financeiro;
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Os valores das gratificações de gerência,
tesouraria e supervisão de agência, variam de acordo com a categoria das
agências, o quebra de caixa não;
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O quebra
de caixa tem um valor fixo que há anos não é reajustado de maneira equivalente;
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É a categoria da agência que determina o número
de guichês com quebra de caixa, no entanto a falta de organização da ECT aluga
imóveis pequenos que não atendem a necessidade da população e a capacidade
comercial da agência;
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O quebra de caixa não acompanha o (a) atendente
na sua transferência, pois é da unidade. Assim ao ser transferido (a) para uma
agência que não tenha a gratificação sobrando, a baixa é significativa no
orçamento mensal.
Para mudar essa realidade é preciso lutar,
a união dos carteiros garantiu 30% no valor de gratificação do Adicional de
Atividade, Distribuição e Coleta – AADC.
Atendentes venham para a luta