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Funcionários do CDD Lauro de Freitas denunciam o terrorismo da gestão

Funcionários do CDD Lauro de Freitas denunciam o terrorismo da gestão

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Há dois meses a CDD Lauro de Freitas deixou de ser uma unidade dos Correios com boas instalações, na qual os trabalhadores comemoravam a mudança de imóvel, para se tornar um purgatório. O novo gerente, desde quando assumiu a unidade, em outubro de 2020, vem demonstrando ser um ditador, tratando os subordinados com total desrespeito e truculência. Sua postura, segundo os trabalhadores é de assediador, pois diariamente a relação é de pressão psicológica. Suas ordens não refletem os normativos da empresa, mas um manual de capricho próprio, inclusive colocando a vida de muitos em risco.
Os motociclistas são obrigados, a dirigirem veículos, mesmo quando não tem a prática diária necessária ou mesmo fora do padrão do Código de Transito Brasileiro. Caso o trabalhador se oponha em sair com os veículos inapropriados, são ameaçados com Termo de Informação e para piorar a retirada da função. Um absurdo! E os problemas não para por aí. Os carteiros convencionais são forçados a saírem com suas bolsas acima do peso e a levarem os registrados do lado A/B do DDA, sem puder dá a nota 46, quando o tempo de serviço não é suficiente para executar o trabalho. Uma tremenda camuflagem do sistema.
Segundo a queixa dos trabalhadores a motivação do gerente é uma só, vingança. Ele é o substituto da esposa, que foi retirada da unidade por denúncias de irregularidades no tratamento da carga postal. A SE/BA esperava o quê? Com certeza dá o aval, afinal se resolvesse o problema com profissionalíssimo veria que não tem cabimento trazer para a unidade alguém com envolvimento emocional.
Nenhum trabalhador deve se submeter ao assédio moral. O trabalhador deve evitar ficar sozinho na mesma sala, e seguir as orientações já passadas pelo sindicato. Além disso, deve lançar no RDVO todas as irregularidades dos veículos e se não atenderem as exigências do CTB,
não assumirem riscos. Lembre-se, não responda o termo de informação sozinho, busque ajuda do jurídico do sindicato.
O Sincotelba já formalizou junto à Brasília e continuará cobrando providências, repudiamos e toda atitude assediadora e opressora contra os trabalhadores.
Não se cale e denuncie!

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