É visível o número de ataques dos governos federal, estadual e municipais contra os direitos dos trabalhadores. Dentro dos Correios, esse cenário se aprofunda com o avanço da privatização.
A PRIVATIZAÇÃO dos Correios já começou com a criação dos CORREIOS PAR, uma empresa privada para gerir o setor mais lucrativo da estatal. A lógica é simples e lembra o modelo dos Correios dos EUA: o Estado ficará com o setor deficitário (setor de cartas e telegrama), enquanto todos os serviços lucrativos passarão a ser geridos em sociedade com capital privado, como as encomendas, sedex, etc.
O atual governo reproduz a mesma política de privatização e de retirada de direitos criada por outros governos. Diante desse cenário de ataques, é preciso que o conjunto dos trabalhadores se una na luta pela manutenção de direitos, pois só a luta muda a vida. A privatização das estatais só favorece os grandes empresários que colocarão as mãos em setores lucrativos que antes se mantinham sob o controle do Estado. Já a população e os trabalhadores perdem com essa mudança, que só tende a piorar a qualidade do serviço e as condições de trabalho dentro da empresa.
O atual governo reproduz a mesma política de privatização e de retirada de direitos criada por outros governos. Diante desse cenário de ataques, é preciso que o conjunto dos trabalhadores se una na luta pela manutenção de direitos, pois só a luta muda a vida. A privatização das estatais só favorece os grandes empresários que colocarão as mãos em setores lucrativos que antes se mantinham sob o controle do Estado. Já a população e os trabalhadores perdem com essa mudança, que só tende a piorar a qualidade do serviço e as condições de trabalho dentro da empresa.
É por issocompanheiro que devemos ir à luta, não vamos deixar que o nosso patrimônio se acabe. Vamos lutar por um Correio de qualidade e 100% estatal. Caso o governo não recue, vamos juntos com o SINCOTELBA parar nossas atividades a partir das 0 hora do dia 17 de março.
O que a privatização poderá causar ao trabalhadores?
-Demissão em massa (Redução do número de trabalhadores)
-Queda salarial
– Aumento da intensidade para meio período
– Piora nas condições de trabalho
– Aumento de trabalho em horário atípico
– Perda de direitos trabalhistas (sem contratação legal)
– Aumento da carga
– Perda da qualidade do serviço