A decisão do TST, em 15 de março de 2018, estipulou a permanência dos genitores até o final do ACT 2018/2019, nas regras antigas, ou seja, sem pagamento de mensalidades e compartilhamento limitado a duas vezes o salário base. A direção dos Correios, de modo perverso e desumano usa este argumento para impor valores altíssimos nas mensalidades, apesar dos baixos salários dos trabalhadores, o que na prática pode significar a saída dos genitores do plano de saúde.
No dia 21 de fevereiro foi realizada mais uma reunião entre representantes da ECT e dos trabalhadores com previsão de continuidade em 26, 27, 28. Ao final, foi apresentada uma proposta bomba, uma verdadeira batata quente jogada pela direção da empresa no colo dos trabalhadores.
Desde a criação da Postal Saúde, o caos tem se instalado para conseguir um atendimento, enquanto os descontos se multiplicam nos contracheques.
Fique de olho e acompanhe de perto os resultados das reuniões nas nossas redes de comunicação. Os trabalhadores não podem ficar inertes. A luta está apenas começando, defenda a permanência de seus genitores no plano de saúde.