O projeto de privatização dos Correios está parado na Comissão de Assuntos Econômicos no Senado, no entanto, dentro da empresa a alta gestão na prática tenta estabelecer a privatização através da contratação de mão de obra terceirizada em diversos segmentos. A retirada de direitos em curso é impactada pelo sucateamento da ECT, aliado a tentativa de implantação do banco de horas, sistema de Distritamento virtual sem acompanhamento do representante sindical, a ECT continua substituindo os funcionários concursados pela mão de obra terceirizada (MOT), Execução Indireta de Serviço (EIS) que é o Uber Postal.
Diante das queixas dos trabalhadores, o Sincotelba já determinou que o corpo jurídico trabalhe para barrar tais ações inclusive com o objetivo de proibir a contratação de terceirizados para exercerem atividades fins.
Assim que a ação for ajuizada, o número do processo será divulgado para todos.