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Trabalhadores são unânimes em todo o país e aprovam indicativo de greve para 7 de agosto

Trabalhadores são unânimes em todo o país e aprovam indicativo de greve para 7 de agosto

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Valendo-se do texto da reforma trabalhista, a ECT já deixou claro na Carta nº 218/2018 – GERT-VIGEP que não vai ceder à pressão dos trabalhadores e negou a extensão do Acordo Coletivo de Trabalho vigente até a assinatura do próximo. Assim como o governo federal, a direção dos Correios quer usar do pacote de maldades da contrarreforma para retirar os direitos históricos da categoria. O que ela não conta, entretanto, é com a força dos próprios empregados, que já disseram não às propostas apresentadas pela empresa, até hoje, durante as negociações.
A rejeição foi unânime em todo o país nas mobilizações dessa quinta-feira (26). Os ecetistas estão se preparando para a grande greve que poderá ser deflagrada no dia 7 de agosto, a partir das 22 horas, se não houver um consenso. As assembleias desta semana, complementando a decisão das demais entidades que já haviam realizado no dia 18 de julho, chegaram para somar à mobilização da categoria, que promete parar o Brasil.
Durante as negociações, a empresa, além do reajuste rebaixado de 1,58% nos salários, propôs apenas exclusões de cláusulas e alterações que prejudicam os trabalhadores. Ela quer retirar o abono de férias; reduzir a jornada de trabalho aos finais de semana, também os valores para quem tem direito ao adicional noturno; implantar o ponto eletrônico; retirar o ticket Peru e o Vale Cultura e aumentar a coparticipação no vale-alimentação, entre outros absurdos, como a decisão do presidente Carlos Fortner de substituir os motociclistas por motoboys. Um projeto de sucateamento após o outro.
O Comando segue firme em Brasília, aguardando as próximas reuniões e o preço que a empresa está disposta a pagar, se fica com os serviços parados e a imagem manchada diante da sociedade ou se investe nos trabalhadores, em melhorias, condições de trabalho, produtividade e, assim, consegue se reerguer frente à opinião pública.
Mas vale reafirmar que o Comando não trabalha sozinho. A força dos trabalhadores é a chave para mostrar à direção da estatal que a categoria não está acomodada e não aceitará as imposições da ECT que reduzem, excluem, anulam, eliminam e não trazem nada de benefício aos empregados. Somente com a luta vai haver vitórias.

FONTE: FENTECT

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