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O canto do Tritão não é de paz, mas de guerra e retirada de direitos

O canto do Tritão não é de paz, mas de guerra e retirada de direitos

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Durante a campanha eleitoral para presidente do Brasil, os eleitores foram polarizados em dois grandes grupos. De um lado candidatos defendia a manutenção dos direitos das minorias enquanto do outro, candidato com apoio das grandes mídias, empresários, sem grande discurso, mas com milhões de mensagens espalhadas por robôs nas redes sociais. Em pleno século 21, as fakes News (falsas informações) dominaram todos os canais de comunicações, atrapalhando o povo a enxergar a realidade.

Na mitologia grega o tritão (representação masculina de uma sereia) segura os búzios e faz uma música que acalma o mar.  A promessa de liberar o porte de armas foi vendida como solução contra a violência. Ao invés de búzios, as armas e fuzil, a canção não pregava a paz, mas a letra exaltava o extermínio sem piedade, a justiça com as próprias mãos e a privatização das empresas públicas. 

Agora com reais possibilidades de perda do emprego, seja pela privatização ou abertura do capital, os trabalhadores dos Correios ainda assim não compreendem que caíram no conto do tritão. 
Acordem ou o pior pode acontecer!

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