Apesar do objetivo de combater o desemprego e a crise econômica no pais, a implantação da Reforma Trabalhista em 2017 fez o contrário, aumentou o desemprego, mandando milhares de trabalhadores para a informalidade. O prejuízo de fato se deu na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), pois significou a perda de direitos reconhecidos ainda na ditadura de Vargas. No entanto, a agenda do atual governo segue na mesma rota de retrocesso com a venda das principais estatais para o capital privado, aprovação da reforma da previdência e imposição da segunda fase da reforma trabalhista com foco no 13 º salário e férias.
O Sincotelba engajado com a luta, enviou representantes para participarem do Ato Nacional Unificado que aconteceu em Brasília, no dia 30/10, em defesa da soberania, de direitos e do emprego, que contou com a presença de estudantes, trabalhadores das estatais e integrantes de movimentos sociais e populares.
Não fique de fora, reaja enquanto ainda há tempo. Juntos somos fortes!